domingo, 11 de dezembro de 2011

Sozinha

Lágrimas puras corrompem o belo manto da morte.
Teus lábios ternos mantém viva a alma.
Ao redor,sem brilho,paira o fogo da eterna vingança.
Singular beleza a envolve.


Sangue jorra do coração valente.
Tic tac...É o som do relógio em minha mente.
Silêncio,apenas silêncio preenche meu coração.
Longas noites me espreitam.


Guardando dentro d'alma segredos.
Ocultos no espelho do ódio.
Chamas da vingança retomam sentimentos perdidos.


A música sinistra ecoa em meus ouvidos.
Sangue rubro escorre dos pulsos.
Olhos lamentosos choram.

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